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O sarampo, por exemplo, tem preocupado as autoridades, por ser alta contagioso, até mais que o coronavírus.
Com o cenário da pandemia da COVID-19 e a necessidade de distanciamento social, muitas pessoas ficam com medo de sair de casa e acabam ignorando atividades que são essenciais na área da saúde, entre elas, a vacinação, que salva vidas.
A Prefeitura de Monte Mor, por meio da Secretaria de Saúde, faz um alerta para a população: “Em tempos de pandemia, a vacina é vida! Mas, não apenas contra a COVID-19 e nem apenas contra a Gripe. Há vacinas para muitas outras doenças perigosas que ainda estão por aí, e estão sendo negligenciadas. Assim, se tem vacina, vacine-se, proteja-se e proteja quem você ama”.
Entre as patologias estão, Sarampo, tuberculose, difteria, tétano, coqueluche, poliomielite, hepatite A, hepatite B, Caxumba, Varicela, Infecções por HIB, Doença pneumocócica, meningite C, Febre Amarela, Rotavirose, HPV (Papilomavírus Humano), Rubéola e Influenza.
De acordo com informações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica, é preciso que as pessoas estejam atentas para não deixar de atualizar as imunizações descritas nas carteiras de vacinação. Por exemplo, em 2019 e também no ano passado o Estado de São Paulo registrou circulação do vírus do sarampo. Assim, para evitar novos casos em tempo de pandemia, mais do que nunca é necessário se vacinar contra essa doença que pode até ser letal em crianças.
O sarampo preocupa as autoridades de saúde, justamente, por ser altamente contagioso, mais até que o coronavírus, mas que pode ser completamente evitado com a vacina.
É importante destacar que as vacinas contra o sarampo estão disponíveis o ano inteiro nas UBSs (Unidades Básicas de Saúde) de Monte Mor. São necessárias duas doses para se proteger: quando a criança completar 12 meses e, a segunda, aos 15 meses. Durante a epidemia de 2019, também passou a ser adotada a chamada dose zero, aplicada em crianças com seis meses de idade.
Adultos de qualquer idade que não possuem imunização contra o sarampo ou ainda não têm as duas doses também devem procurar os postos de saúde para regularizar a situação vacinal, seguindo um esquema específico. Pessoas de 1 a 29 anos, podem receber duas doses, com intervalo mínimo de 30 dias. Pessoas entre 30 e 59 anos devem tomar uma dose. Já as pessoas com 60 anos não precisam ser vacinadas.